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Sobre o projeto

O Projeto Floresta+ Amazônia apoia quem protege e recupera a floresta e contribui para a redução de emissões de gases de efeito estufa.

Com o foco na estratégia de Pagamentos por Serviços Ambientais, até 2026 a iniciativa reconhecerá o trabalho de pequenos produtores, proprietários ou possuidores de imóveis rurais com até quatro módulos fiscais, apoiará projetos de povos indígenas e de comunidades tradicionais e ações de inovação com o foco no desenvolvimento sustentável na Amazônia Legal. A Estratégia Nacional para REDD+ também será fortalecida no âmbito do projeto.

Implementado com recursos do Fundo Verde para o Clima (GCF), o Projeto Floresta+ Amazônia é resultado da parceria entre o Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA) e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD).

Visão

Até 2026, o Projeto Floresta+ Amazônia irá fortalecer soluções econômicas positivas, alinhadas com a preservação e recuperação da vegetação nativa. Por meio do reconhecimento financeiro aos beneficiários, seguindo critérios específicos, o projeto contribuirá para a consolidação do mercado de pagamentos por serviços ambientais, como ferramenta de proteção do meio ambiente aliada ao desenvolvimento social e regional.

Estratégia

O Projeto Floresta+ Amazônia funcionará por meio de quatro modalidades de distribuição de recursos. Para cada modalidade, há objetivos específicos e requisitos de participação dos beneficiários:

Abordagem de Gênero

No Projeto Floresta+ Amazônia, a perspectiva de gênero é considerada e tem sido colocada em prática através de ações e estratégias direcionadas. Pretende-se garantir que tanto mulheres quanto homens possam se envolver ativamente e se beneficiar dos resultados de forma equitativa, de modo que não haja manutenção ou reprodução de desigualdades estruturais de gênero presentes na região amazônica brasileira, promovendo o protagonismo feminino para tomada de decisão nas matérias que afetem mulheres em qualquer idade e condição sociocultural, e impulsionando mudanças e dinâmicas de gênero positivas.

A estratégia para integração de gênero inclui metas específicas e indicadores desagregados para todos os indicadores do Projeto, ações de comunicação para garantir o acesso de mulheres aos editais de chamada pública, assim como critérios específicos para contemplar a participação delas, engajamento de organizações de mulheres e atividades de capacitação e treinamento para diferentes partes interessadas.

Estrutura de Governança

A governança do projeto é exercida pelo Comitê Gestor –  composto pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), pelo Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA) e pela Agência Brasileira de Cooperação (ABC/MRE) – e pelo Comitê Consultivo, composto por representantes de governos e da sociedade civil organizada. Periodicamente são realizadas reuniões de consultas e acompanhamento das atividades no âmbito do projeto.

Equipe

Ministério de Meio Ambiente e Mudança do Clima – MMA

Direção Técnica

Raoni Rajão

(Diretor do Departamento de Políticas de Controle do Desmatamento e Queimadas –
Secretaria Extraordinária de Controle do Desmatamento e Ordenamento Ambiental Territorial)

Coordenação Técnica

Antonio Sanches

(Coordenador Geral e.e. do Departamento de Políticas de Controle do Desmatamento e Queimadas –
Secretaria Extraordinária de Controle do Desmatamento e Ordenamento Ambiental Territorial)

Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento – PNUD

Coordenação

Regina Cavini

Comunicação

Daniel Ferreira

Equipe Técnica

Carlos Casteloni; Fernando Jatobá; Júlia Perez Cabral; Giuliano Guimarães; Luiza Muccillo de Barcellos; Marcelo Ling; Marcia Stanton; Mariana Machado; Pedro Bernardino; Ranielly Barbosa; Tatiana Dias Gaui.

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